Crítica de filmes: Divergente

Bom dia/tarde/noite , leitores! Fiquei sumido por um tempo por conta de provas e trabalhos escolares os quais estou realizando para fechar o ano, mas estou de volta. E começando a me atualizar, trouxe uma resenha meio que atrasada, do filme Divergente. E em breve estarei postando outras resenhas que já estão a caminho. Vamos a resenha? 

Quem ai já assistiu Divergente?

FICHA TÉNICA:
Título no Brasil: Divergente
Título Original: Divergent
Ano de Lançamento: 2014
Gênero: Romance / Aventura / Ficção Científica
País de Origem: EUA
Duração: 139 minutos
Direção: Neil Burger
Estreia no Brasil: 17/04/2014
Estúdio/Distribuidora: Paris Filmes
Elenco: Shailene Woodley, Theo James, Ashley Judd, Jai Courtney, Ray Stevenson, Zoë Kravitz, Miles Teller, Tony Goldwyn, Ansel Elgort, Maggie Q, Kate Winslet, Ben Lloyd-Hughes, Christian Madsen, Amy Newbold

Sinopse: Na futurística Chicago, quando a adolescente Beatrice (Shailene Woodley) completa 16 anos ela tem que escolher entre as diferentes facções que a cidade está dividida. Elas são cinco, e cada uma representa um valor diferente, como honestidade, generosidade, coragem e outros. Beatrice surpreende a todos e até a si mesma quando decide pela facção dos destemidos, escolhendo uma diferente da família, e tendo que abandonar o lar. Ao entrar para a Dauntless, ela torna-se Tris e vai enfrentar uma jornada para afastar seus medos e descobrir quem é de verdade. Além disso, Tris conhece Four, um rapaz mais experiente na facção que ela, e que consegue intrigá-la e encantá-la ao mesmo tempo.

No elenco está Shailene Woodley como a audaciosa Beatrice/Tris Prior. O filme introduz Theo James ao estrelato no papel de Four/Tobias Eaton. A dupla precisa combater ninguém menos que Jai Courtney como Eric, Miles Teller como Peter e Kate Winslet como Jeanine. O filme ainda conta com as participações deAshley Judd, Maggie Q, Zoë Kravitz, Tony Goldwyn e Ansel Elgort.

Embora a história tenha três vilões, Eric, Peter e Jeanine, um deles é deixado de lado. No livro, Peter é um excelente sociopata, uma das cenas mais marcantes do personagem foi completamente ignorada pela adaptação às telas de cinema. Essa ausência fez com que o Peter ficasse conhecido como um mero valentão e pode afetar as abordagens do personagem nos próximos filmes.

Pontos negativos e positivos: Muitos pontos foram alterados, melhoraram muitas partes e pioraram outras, mudaram a ordem de acontecimentos... Até ai beleza, em toda adaptação nós vemos esses poréns. Em geral, eu gostei do que foi feito, mas também senti uma infantilização da história. Sim, eu sei. É para um público infanto-juvenil, mas... acho que certos aspectos não deveriam ser ignorados, pois influenciam na construção das personalidades e da própria história. Mas em compensação, foi adicionado certo humor, e disso eu gostei muito! único. 

Porém, o final foi bem alterado. Prefiro o final do livro. As ações do filme foram contraditórias e acabaram ficando estupidas. Não dá pra explicar, pois estarei soltando um baita spoiler! Mas é bem incoerente com o que aconteceria na realidade.Outra coisa que eu curti no filme foi como eles focaram em ensiná-la a como NÃO agir como uma divergente para não ser descoberta, o que no livro, fica muito em aberto. Parece que ela não entende o risco que corre ao agir como uma e se aproveitar dos “benefícios” que isso lhe traz.A história tem um pouco de Matrix e achei muito interessante, pela “simulação” a qual as pessoas são introduzidas em algumas etapas da sociedade), Jogos Vorazes (sim, se assemelham, mas não em tudo, apenas na parte de uma revolta contra um governo em uma distopia) e Harry Potter (haha! Eu não tinha percebido isso até ver o filme! A escolha das “casas” e como elas formam as prioridades, e como se tornam uma!).
Enfim, é isso! Espero que tenham gostado. 

E se quiserem resenha de outros filmes podem comentar os que querem! Todo palpite é bem vindo \o/

Até a próxima resenha leitores maníacos :D