RESENHA: "MAZE RUNNER: PROVA DE FOGO"

Olá, vamos a mais uma resenha? Desta vez da continuação da trilogia Maze Runner, o livro dois: Prova de Fogo, de James Dashner.

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NOME: Maze Runner: Prova de Fogo
NOME ORIGINAL: The Sorch Trials
AUTOR: James Dashner
EDITORA: Vergara & Riba
ANO: 2012
ISBN: 978-85-7683-299-7
SINOPSE: Depois de superarem os perigos mortais do labirinto, Thomas e seus amigos acreditam que estão a salvo em uma nova realidade. Mas a aparente tranquilidade é interrompida quando são acordados no meio da noite com gritos lancinantes das criaturas disformes - os Cranks - que ameaçam devorá-los vivos.
Antes do amanhecer, os Clareanos descobrem que a salvação na verdade pode ser outra armadilha, ainda pior que a Clareira e o Labirinto. E que as coisas não são o que aparentam.

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RESENHA:

Nem bem tinha acabado de ler Correr ou Morrer quando comprei Prova de Fogo. O Livro 1 foi tão surpreendente e me grudou tanto nele que achei que o segundo fosse manter o mesmo estilo, e já no final do primeiro, achei que o segundo livro seria o melhor da trilogia, que iria esclarecer coisas e me proporcionar "perigos mortais" como os Verdugos. Bem, uma parte das minhas expectativas ele cumpriu: esclarecer ALGUMAS coisas que ainda não tinham entendido e me apresentar a mais coisas.

O livro começa com Thomas e os outros Clareanos em um lugar que foram levados depois de sair do Labirinto. Logo mais tarde, conhecem Aris, um jovem de mesma idade que afirma ter vindo também de um Labirinto - QUER SABER MAIS? VÁ NOS SPOILERS ABAIXO. Eles são trancados no quarto e depois aparece um homem que fica conhecido por eles como Homem-Rato, que diz que o Labirinto foi apenas a primeira prova, agora teriam que enfrentar os perigos do Deserto e que todos eles estavam com a doença chamada Fulgor, e que o modo para se salvarem era chegar ao Refúgio Seguro, atravessando todo o deserto.

Eles usam um Transportal - uma espécie de portal mesmo, que nos leva para outro lugar -  para chegar ao deserto, e já começam algumas mortes. Eles encontram Jorge e Brenda, que são Cranks, que os ajudarão a chegar no refúgio Seguro.

Na minha opinião, o livro Correr ou Morrer apresenta muitas partes de ação, que nos prende e nos faz querer mais e mais, a cada hora que passa, e o livro dois já não faz isso. Tem muitas partes que eu tinha vontade de pular, pois estava ficando entediado de ler. Mas mesmo assim, eu gostei bastante dele, o problema é realmente que o autor fez demais no livro um e esqueceu de fazer um pouco no livro dois - na minha opinião, o Labirinto é bem pior que o Deserto.

Recomendo o livro sim a todos, mas leiam primeiro o Maze Runner: Correr ou Morrer para que possam entender a história direitinho.

NOTA DO LIVRO: 9,5 - Faltou realmente mais ação, já que a sinopse afirma tanto que o Labirinto não é nada comparado ao Deserto.

Até a próxima, quem quiser, vejam os Spoilers abaixo. =)

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-> Existiam dois labirintos: Um com vários homens e um mulher (Grupo A) e outro com várias mulheres e um homem (Grupo B). Cada integrante do Grupo A tinha seu equivalente no Grupo B, e eles eram exatamente iguais e desempenharam papeis exatamente iguais: por exemplo, era para o Thomas ter morrido com um tiro do Gally. No Grupo B, Rachel morreu com um tiro da Beth (no Grupo B o equivalente ao Chuck não salvou a Rachel). Rachel e Aris (equivalente a Teresa) também conversavam mentalmente, assim como Thomas e Teresa, e ambos tinham afinidades maiores uns com os outros.

-> C.R.U.R.E.L. é bom.

-> Você vai odiar a Teresa, ela se junta ao Grupo B e vira uma das pessoas mais chatas do mundo. De verdade, nunca odiei tanto uma personagem literária como odiei Teresa. No final, ela diz que estava sendo forçada a fazer tudo isso.